terça-feira, 22 de novembro de 2011

Amarantina: nosso patrimônio

Há alguns dias, perguntei aos meus alunos: Quais distritos ouro-pretanos vocês conhecem? E descobri que a maioria ainda não conhece nenhum deles... Pensando em diminuir essas distâncias, convidei o senhor Natalino Madalena Filho, autor do livro “Amarantina conta a sua história”, para falar um pouco do seu distrito.

Na tarde de ontem, então, nos reunimos na pracinha em frente à nossa igreja matriz para ouvir histórias sobre Amarantina. Aos poucos, meus alunos foram chegando e, quando notei, a pracinha estava cheia!

O senhor Natal, como gosta de ser chamado, nos informou sobre a fundação do local, sobre pessoas que se destacaram ao longo dos tempos, sobre as bandas de música, os times de futebol, a cavalhada, as festas típicas, as construções, sobre a antiga cultura do alho...

Nosso grupo ouvindo o senhor Natal!
Nosso grupo!
Nosso grupo, nossa ação, nossa igreja...
Também nos mostrou três de suas pastas “arquivos”. Nelas, ele guarda todo tipo de informação sobre Amarantina: fotos, artigos de jornais, mapas, textos...

Gustavo, Nayara e Augusto observando uma das pastas!
Tacyane, Letícia, Amélia e Lívia com uma das pastas do senhor Natal!
O grupo e as pastas do senhor Natal!
Então, foi a nossa vez de contar a ele um pouco da história do nosso distrito. Meio tímidos, meus alunos foram respondendo às perguntas que eu fazia sobre Lavras Novas e pude perceber o quanto aprenderam sobre o distrito de uns tempos pra cá!

Em seguida, Senhor Natal nos fez uma adorável surpresa: distribuiu cópias de um texto sobre a história de Lavras Novas para todos! Agora, todos podem aprender ainda mais sobre nosso distrito!

Parte do grupo com os textos sobre Lavras Novas!
Pra terminar, foram sorteados dois exemplares do livro do senhor Natal: Cecília e Vitória foram as sortudas da vez!!!

Perguntei, então, para os meus alunos se, em Lavras Novas, existia um morador que, assim como o senhor Natal, arquivasse informações importantes sobre o distrito e se interessasse em registrar a história local. Como eles me disseram que não, sugeri: Que tal se nosso grupo seguisse o exemplo do senhor Natalino e começasse a organizar um material sobre a história daqui? Quem sabe publicamos um livro também? Acho que eles gostaram da ideia!...


Parte do grupo que não se escondeu na hora da última foto!!!

Na hora de nos despedirmos do senhor Natal, muitos abraços de agradecimento pela tarde tão bonita e produtiva que ele nos proporcionou!

Meu abraço!
O abraço da Cecília!
O abraço da Nayara!

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